Propagandas, trilhas sonoras, programas de televisão, revistas, crônicas, fotografias e tudo mais que fez história em nossas vidas e que foram ficando pelo caminho, através do tempo .
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Artista precoce, cantora completa, mito inesquecível... Elis Regina dispensa comentários. Vamos então relembrar, através de uma breve cronologia, Aqueles Tempos em que nossa diva esteve conosco.
Muito jovem, na TV Record, cantando "Upa Neguinho" de Edu Lobo
Elis Cantando Arrastão - 1965
Elis e Milton cantam "Caxangá" de Milton - 1976
Elis canta "Como Nossos Pais" de Belchior - Festival da RTP - Portugal 1978
Verdadeiro Símbolo Brasileiro e um marco na Aviação Civil Brasileira e Mundial. Antiga VARIG INSUBSTITUÍVEL!
Quando se aproximava o fim do ano e eu escutava o jingle da Varig, era sinal que as férias escolares de verão estavam se aproximando e junto com ela a chegada do Natal, portanto o momento de preparar a famosa cartinha para o Papai Noel com a relação de brinquedos Estrela.
Hoje não temos mais a companhia área que foi por longos anos o orgulho brasileiro. As crianças estão deixando suas fantasias de lado e colocando em dúvida a existência Papai Noel cada vez mais cedo, os brinquedos Estrela que eram sinônimo de qualidade e por conseguinte preço, onde só os mais abastados podiam adquiri-los, ficaram esquecidos e renegados a segundo plano, com a invasão da indústria de porcarias chinesas. Bem, mas nem tudo é tragédia e está perdido, as férias de verão ainda existem. Então, fiquem com o vídeo de fim de ano com o jingle da Varig, porque recordar é viver.
A reprise de Tieta no Vale a Pena Ver de Novo era diferente da original: aqui os nomes do elenco subiam como nos créditos finais. O motivo ? Tentar encobrir pelo menos um pouco a nudez da Isadora Ribeiro, muito "forte" para o horário da tarde.
O glossário da novela Tieta
E para terminar de matar a saudade o "Retorno de Tieta a Santana do Agreste" ao som de "Coração do Agreste"
Em 1905 o Sr. Lourenço Raymundo de Oliveira, nascido em Turim (sob jurisdição da França na época), cidadão frances, naturalizado brasileiro, casa-se com Dona Laura Valim, brasileira, com ascendentes portugueses e indígenas.
Pouco mais de vinte anos, e a família já está assim. Os pequenos já são netos de D. Laura Valim de Oliveira e de Louenço Raimundo de Oliveira, já membro da Gloriosa Força Pública de São Paulo (atual Policia Militar). Era então Delegado do Município de Indaiatuba, região de Campinas.
Mais alguns anos, agora Tenente, Seu Lourenço, que não permitia às filhas sair sózinhas com os namorados, vai de Leão de Chácara, no carro de Luizão (no parachoques ao centro), namorado da moça às direita dele, Edméa de Oliveira, uma das seis filhas do Tenente! Naquela época, durante o Carnaval, havia desfile de carros pelas avenidas da cidade, com seus ocupantes discretamente fantasiados, como se pode ver! O Sr. Lourenço não estava fantasiado, estava com o uniforme da corporação!
Luizão e Edméa (muito viva com seus 92 anos) são meus pais!!
Aqueles tempos, eram tempos de repressão e ditadura no Brasil, mas houveram cidadãos que não se curvaram diante do "regime".
Henfil foi um deles...
Henrique de Souza Filho, Henfil , nasceu a 05 de fevereiro de 1944, em Riberão das Neves (MG) e faleceu a 4 de janeiro de 1988 no Rio de Janeiro, aos 43 anos. Iniciou sua carreira como cartunista, quadrinhista, foi colaborador de O Pasquim (1969).
Em 1970 lançou a revista Os Fradinhos, seus personagens mais famosos e que possuem sua marca registrada: um desenho humorístico, crítico e satírico, com personagens tipicamente brasileiros e que retratavam a situação nacional da época.
Sua importância na História em Quadrinhos no Brasil se deve à renovação que trouxe ao desenho humorístico nacional.
Henfil atuou, ainda, em teatro, cinema, televisão e literatura, tendo sido marcante sua atuação nos movimentos políticos e sociais do país. (Fonte Gibiteca Centro Cultural de São Paulo)
As tiras abaixo, fazem parte da coleção "Fradim do Henfil", cuja seqüência aqui apresentada, aparece conforme a edição impressa.
Profissões herdadas dos nossos colonizadores, que hoje já não seriam mais possíveis de serem exercidas. Portanto, algumas foram extintas e outras transformadas para atenderem a evolução dos tempos.
A história do automobilismo carioca começou em 1891, com a abertura da Avenida Niemayer. Naqueles tempos, não se poderia imaginar o destino desse corte, nas rochas do Morro Dois Irmãos. O trecho total, seria completado apenas em 1916.
Na década de 1920, foram feitas obras de alargamento e contenção, o que possibilitaria um tráfego maior de veículos.
Era uma obra de grande porte, para a época...
...mas o progresso não intimidou-se...
...e seguiu o seu caminho.
Acabara então, de ser construído...
...o que seria um dos principais...
...cartões postais da Cidade...
...e o mundo ganharia um de seus principais circuitos de corrida de carros, da década de 1930.
Nesses anos, a Avenida Niemayer viveu seus anos de glória, abrigando o famoso Circuito Gávea, onde pilotos de todo o mundo vinham correr aqui.
Aqui, você assiste um filme, onde pode ver com seus próprios olhos, o tamanho da bravura desses pilotos fantásticos (e malucos). Observem como o público se expunha ao perigo. Tempos em que segurança, era coisa de maricas.
Bem... já que todos puderam ver as proezas dos antigos pilotos, a bordo de suas baratinhas. Que tal andarmos a bordo da "baratinha" do maior piloto de corridas de todos os tempos. Será apenas uma volta, mas será a maior volta de todas. Curtam o "Volta dos Sonhos". Afinal, essa volta já faz parte "Daqueles Tempos".
Capa do manual de uso de um Rolls Royce 1923. Este veículo pertenceu ao Conde Francisco Matarazzo. Foi usado por meu pai numa empresa chamada Thorncroft, que representava todos os veículos ingleses, cuja sede era em São Paulo. Isso lá pelos anos 20!
Veja o esquema elétrico do Rolls Royce impresso no manual de uso! Imagine como seria isto num carro atual, todo informatizado!
À esquerda aparece um dos feixes de molas, encapado em couro! Dentro dessa capa havia graxa para lubrificar as lâminas da mola, tornando o carro mais macio e silencioso! À direita detalhe do motor de arranque, que numa emergência, como falta de gasolina, funcionava como motor auxiliar, que leveva o véiculo até uma local mais seguro! À vezes até o próximo posto de combustível!
O Rolls Royce ainda hoje é símbolo de posição socio-econômica alta! É um veículo requintado, porém de estilo discutível! E para desgosto dos ingleses, a Rolls Royce é hoje,uma empresa do grupo BMW, alemão!!
FILME DA MINHA VIDA (Blogagem Coletiva)
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*Os Filmes de Minha Vida são muitos. É difícil destacar apenas um, então aí
vão alguns, em ...
FUTEBOL DE SALÃO, MAS PODEM CHAMAR DE FUTSAL
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Meus caros leitores, já há bastante tempo que não percorro estas linhas
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